“Não havia um coração que não fosse presa dos mais desencontrados sentimentos”
A Passagem de Humaitá, projetos de nação e representações da guerra
Palavras-chave:
Guerra, Representação, Civilização, HumaitáResumo
O propósito deste artigo é discutir como a prática da guerra pode ser consoante com um discurso que enfatiza a necessidade de civilização. Assim, a partir das reflexões kantianas, alcançamos uma concepção estética que acabaria por influenciar o movimento romântico ao longo do século XIX. Tais noções reverberam no Império do Brasil, ainda que indiretamente, graças à circulação de ideias e de pessoas. Na última seção deste artigo, debruçamo-nos nomeadamente sobre a obra A Passagem de Humaitá, pintada por Edoardo De Martino
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Publicado
2020-06-18
Edição
Seção
Dossiê
Como Citar
“Não havia um coração que não fosse presa dos mais desencontrados sentimentos”: A Passagem de Humaitá, projetos de nação e representações da guerra. (2020). Navigator, 14(27), 58-72. https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/650